Estudo 17
1 Coríntios 12.1-11
Estamos vivendo mais um evento especial em nossa amada Igreja, chamado “Despertar Espiritual”, com pregações do Rev. Halley Franco Pereira, da Igreja Presbiteriana de Candeias, em Recife.
Providencialmente, estaremos estudando o mesmo tema do nosso “Despertar Espiritual” nos Grupos Familiares, pois Paulo chama a atenção da igreja de Corinto sobre o valor de agirmos na igreja de acordo com o mover do Espírito Santo, com os dons, serviços e realizações (v. 4 a 6).
De acordo com o Dicionário Grego de Taylor, a raiz dessas palavras significa:
KARISMA (dom, dote): São dons extraordinários que distinguem certos cristãos dando-lhes o poder de servir à igreja de Cristo, sendo esse poder e estes dons o resultado da graça divina nas suas almas.
DIAKONIA (serviços): Servo, servir, socorro, distribuição de comida.
EMERGÊ (realizações): Opero, operação, atividade de força e poder sobrenatural (eficaz).
Tudo isso foi dispensado (dado) à igreja como graça de Deus, com o único objetivo de capacitá-la para a grande Obra que Deus espera que façamos aqui na terra. Sem a ajuda do Espírito Santo a Obra de Deus não terá nenhum proveito, pois a Palavra de Deus diz, no v. 7 do texto que estamos estudando: “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso”.
Seria injusto da parte de Deus confiar a nós uma missão tão árdua, principalmente nos dias tão difíceis em que vivemos, e tirar da igreja a capacitação sobrenatural para realizá-la, pois o homem sozinho, sem a ajuda de Deus, nada pode fazer.
Tudo que Deus dá é bom, nada deve ser recusado; o que devemos recusar é a manifestação do velho homem, de idolatria e de incredulidade (v. 2).
Deus espera que Sua Igreja continue agindo de maneira plena, com todo o corpo em pleno funcionamento, como se espera de um corpo saudável.
Todos os dons são úteis e necessários ao bom funcionamento e desempenho da igreja. Os falsos dons não devem gerar em nós uma rejeição pelos autênticos, pois assim podemos rejeitar o verdadeiro, incorrendo num erro grave diante de Deus. Nessa hora, a prudência e o discernimento espiritual são profundamente necessários para não nos encontrarmos lutando contra Deus. Ore e peça discernimento ao Senhor. A obra que não é de Deus por si só se acabará, não prosperará.
Paulo, o Apóstolo, depois de relacionar 9 dons (vv. 8 a 10) para a igreja de Corinto, diz: “Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas essas cousas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um individualmente”.
Deus é soberano e distribui como lhe apraz. Quem somos nós para rejeitarmos aquilo que Deus soberanamente faz! Cabe a nós agradecermos a Deus o Seu inefável dom em Cristo Jesus, por meio do Seu Espírito, que age hoje soberanamente em nós, Sua Igreja.
Ser sensível a Deus, vivendo Seu propósito para nós como parte do Corpo de Cristo e exercendo pela fé os dons e talentos que Ele nos deu, é o melhor que podemos fazer como servos de Cristo que somos.
Que Deus nos dê a graça de nos encontrarmos agindo assim em sua gloriosa vinda, ou quando Ele nos chamar. Amém.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. Sobre o assunto dos dons espirituais, o que Deus não deseja que sejamos? (1 Co 12.1)
2. Antes de nossa conversão por quem éramos guiados? (1 Co 12.2) Comente sua experiência.
3. O que significa chamar Jesus de Senhor? (1 Co 12.3)
4. Veja novamente, na Palavra Pastoral, a explicação para os termos dons, serviços e realizações.
5. Os dons são necessários para os dias de hoje? (1 Co 12.8-10)
6. Devemos, ou não, procurar os dons? (1 Co 12.11,31; 14.1)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A Ceia e o Nosso Compromisso como Corpo de Cristo
Grupo Familiar - Estudo 16
1 Coríntios 11.17-34
A Ceia do Senhor é o momento de fortalecimento coletivo do povo de Deus, entendendo que somos um só corpo com Cristo e profundamente comprometido com Ele no avanço do Seu Reino na terra.
Quem se fortalece deve se fortalecer para cumprir o Santo Propósito do Senhor Jesus; daí o cuidado de Paulo em orientar o povo na participação do sacramento.
Foi Jesus que transformou a Páscoa em Santa Ceia. A Páscoa foi a última refeição feita pelos judeus no Egito antes da saída para a liberdade. Essa comida representava o alimento necessário e suficiente para a santa peregrinação de vitória, e deveria ser sem fermento, ou seja, sem a doutrina errada dos outros povos. Deus deveria ser o único alimento e tempero para o povo da promessa.
No momento da comunhão com Seus discípulos Jesus transformou a ministração da Páscoa em Santa Ceia e, como sinal da Nova Aliança, estabeleceu o batismo, firmando-se assim os dois sacramentos oficiais das igrejas evangélicas.
Paulo repreendeu a igreja de Corinto por não levar muito a sério esse sacramento, participando levianamente, sem esperar os outros irmãos que participariam, e se excedendo tanto no comer como no beber ao ponto de se embriagarem com o vinho da Ceia; não estavam discernindo o propósito do sacramento e assim difamando o Evangelho de Jesus.
Paulo exorta a igreja por esse mau comportamento (v.17), fazendo ver que algumas doenças e até mesmo morte já tinham ocorrido por serem levianos para com a Ceia de Deus (v.30).
Deus ama o Seu Corpo, que é a Igreja, e deseja que tenhamos o mesmo sentimento.
Ore pelo seu irmão, aceite seu irmão mesmo tendo gosto diferente do seu, pois em Cristo somos uma unidade na adversidade. A beleza está na diversidade, na riqueza dos diferentes, que têm um só coração de amor e serviço para com Deus.
Que o Senhor nos faça entender e viver tal mistério em Sua Casa, para a glória de Deus. Amém.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. O que entristecia o coração de Paulo na vivência da igreja de Corinto? (1 Co 11.17-18)
2. Por que Paulo diz: “é bom (importa) que haja partidos”? (1 Co 11.19)
3. Quem deve participar da Ceia do Senhor?
4. O que quer dizer “sem discernir o corpo”? (1 Co 11.29)
5. Quem deve julgar os que participam da Ceia do Senhor? (1 Co 11.28,31)
6. A seu ver, disciplina é algo benéfico para a igreja? (1 Co 11.32)
7. O que a Ceia representa para você?
1 Coríntios 11.17-34
A Ceia do Senhor é o momento de fortalecimento coletivo do povo de Deus, entendendo que somos um só corpo com Cristo e profundamente comprometido com Ele no avanço do Seu Reino na terra.
Quem se fortalece deve se fortalecer para cumprir o Santo Propósito do Senhor Jesus; daí o cuidado de Paulo em orientar o povo na participação do sacramento.
Foi Jesus que transformou a Páscoa em Santa Ceia. A Páscoa foi a última refeição feita pelos judeus no Egito antes da saída para a liberdade. Essa comida representava o alimento necessário e suficiente para a santa peregrinação de vitória, e deveria ser sem fermento, ou seja, sem a doutrina errada dos outros povos. Deus deveria ser o único alimento e tempero para o povo da promessa.
No momento da comunhão com Seus discípulos Jesus transformou a ministração da Páscoa em Santa Ceia e, como sinal da Nova Aliança, estabeleceu o batismo, firmando-se assim os dois sacramentos oficiais das igrejas evangélicas.
Paulo repreendeu a igreja de Corinto por não levar muito a sério esse sacramento, participando levianamente, sem esperar os outros irmãos que participariam, e se excedendo tanto no comer como no beber ao ponto de se embriagarem com o vinho da Ceia; não estavam discernindo o propósito do sacramento e assim difamando o Evangelho de Jesus.
Paulo exorta a igreja por esse mau comportamento (v.17), fazendo ver que algumas doenças e até mesmo morte já tinham ocorrido por serem levianos para com a Ceia de Deus (v.30).
Deus ama o Seu Corpo, que é a Igreja, e deseja que tenhamos o mesmo sentimento.
Ore pelo seu irmão, aceite seu irmão mesmo tendo gosto diferente do seu, pois em Cristo somos uma unidade na adversidade. A beleza está na diversidade, na riqueza dos diferentes, que têm um só coração de amor e serviço para com Deus.
Que o Senhor nos faça entender e viver tal mistério em Sua Casa, para a glória de Deus. Amém.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. O que entristecia o coração de Paulo na vivência da igreja de Corinto? (1 Co 11.17-18)
2. Por que Paulo diz: “é bom (importa) que haja partidos”? (1 Co 11.19)
3. Quem deve participar da Ceia do Senhor?
4. O que quer dizer “sem discernir o corpo”? (1 Co 11.29)
5. Quem deve julgar os que participam da Ceia do Senhor? (1 Co 11.28,31)
6. A seu ver, disciplina é algo benéfico para a igreja? (1 Co 11.32)
7. O que a Ceia representa para você?
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
O Uso do Véu na Igreja
Grupo Familiar - Estudo 15
1 Coríntios 11.1-16
O texto bíblico em nossa sequência de estudos na Epístola de 1 Coríntios fala de dois assuntos: o uso do véu na igreja e instruções de como devemos participar da Ceia do Senhor.
Hoje nos deteremos na primeira parte: “o véu e o seu uso na igreja de Cristo”.
Paulo louva a Deus pelos irmãos de Corinto, pela confiança e credibilidade que eles depositavam em seu ministério, pedindo conselhos sobre assuntos polêmicos e difíceis de serem tratados, como o uso do véu (v.2).
Paulo mostra que o uso do véu é um símbolo dentro da cultura de sua época para revelar um princípio de autoridade (v.10). O assunto central é sobre quem tem autoridade espiritual de orar e profetizar.
Deus trabalha por meio de hierarquias estabelecidas por Ele mesmo, onde “Cristo é o cabeça de todo homem, e o homem é o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo” (1 Co 11.3).
Jesus compartilhou a Sua autoridade para Seus discípulos; o homem, portanto, está diretamente debaixo da autoridade de Cristo como Senhor da Igreja. A mulher, segundo esse princípio de Deus, deve agir debaixo da autoridade do homem e, como sinal dessa delegação dentro da cultura da época, deveria usar o véu. Elas usavam para demonstrar que agiam debaixo da autoridade de um líder varão.
Somos, portanto, um corpo hierárquico diante de Deus, e não devemos atropelar esse princípio.
Paulo mostra também que o cabelo da mulher lhe foi dado em lugar de mantilha (pequeno véu) (v.15). Deus, com relação à mulher, já lhe proporcionou naturalmente pelo cabelo um sinal glorioso de distinção, diante inclusive dos anjos (v.10).
Outro fato que Paulo explica é que esse assunto não deve ser motivo de contendas (v.16).
A Bíblia de Genebra, em seu comentário de rodapé nesse texto em questão, lembra que “Paulo não diz que esse costume de usar o véu deve ser seguido em todos os lugares e em todos os tempos”.
Creio que a lição maior aqui é que as mulheres devam agir, sim, debaixo da autoridade dos homens que Deus levantou sobre suas vidas, e os homens devem agir, sim, debaixo da autoridade de Cristo como cabeça da Igreja, para que haja harmonia, paz e bom desempenho na Obra que Deus nos confiou como Corpo Vivo de Cristo na terra.
Que Deus nos dê a graça de assim vivermos.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. Por quais motivos Paulo, mais uma vez, louva os coríntios? (1 Co 11.2)
2. O que Paulo deseja que a igreja saiba? (1 Co 11.3)
3. A quem Deus cobra a autoridade delegada? (Gn 3.8-9)
4. Por que o homem não precisa usar véu? (1 Co 11.7)
5. O que o versículo 10 de 1 Coríntios 11 está afirmando?
6. O que o versículo 15 de 1 Coríntios 11 está revelando?
7. Devemos brigar por isso? (1 Co 11.16)
1 Coríntios 11.1-16
O texto bíblico em nossa sequência de estudos na Epístola de 1 Coríntios fala de dois assuntos: o uso do véu na igreja e instruções de como devemos participar da Ceia do Senhor.
Hoje nos deteremos na primeira parte: “o véu e o seu uso na igreja de Cristo”.
Paulo louva a Deus pelos irmãos de Corinto, pela confiança e credibilidade que eles depositavam em seu ministério, pedindo conselhos sobre assuntos polêmicos e difíceis de serem tratados, como o uso do véu (v.2).
Paulo mostra que o uso do véu é um símbolo dentro da cultura de sua época para revelar um princípio de autoridade (v.10). O assunto central é sobre quem tem autoridade espiritual de orar e profetizar.
Deus trabalha por meio de hierarquias estabelecidas por Ele mesmo, onde “Cristo é o cabeça de todo homem, e o homem é o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo” (1 Co 11.3).
Jesus compartilhou a Sua autoridade para Seus discípulos; o homem, portanto, está diretamente debaixo da autoridade de Cristo como Senhor da Igreja. A mulher, segundo esse princípio de Deus, deve agir debaixo da autoridade do homem e, como sinal dessa delegação dentro da cultura da época, deveria usar o véu. Elas usavam para demonstrar que agiam debaixo da autoridade de um líder varão.
Somos, portanto, um corpo hierárquico diante de Deus, e não devemos atropelar esse princípio.
Paulo mostra também que o cabelo da mulher lhe foi dado em lugar de mantilha (pequeno véu) (v.15). Deus, com relação à mulher, já lhe proporcionou naturalmente pelo cabelo um sinal glorioso de distinção, diante inclusive dos anjos (v.10).
Outro fato que Paulo explica é que esse assunto não deve ser motivo de contendas (v.16).
A Bíblia de Genebra, em seu comentário de rodapé nesse texto em questão, lembra que “Paulo não diz que esse costume de usar o véu deve ser seguido em todos os lugares e em todos os tempos”.
Creio que a lição maior aqui é que as mulheres devam agir, sim, debaixo da autoridade dos homens que Deus levantou sobre suas vidas, e os homens devem agir, sim, debaixo da autoridade de Cristo como cabeça da Igreja, para que haja harmonia, paz e bom desempenho na Obra que Deus nos confiou como Corpo Vivo de Cristo na terra.
Que Deus nos dê a graça de assim vivermos.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. Por quais motivos Paulo, mais uma vez, louva os coríntios? (1 Co 11.2)
2. O que Paulo deseja que a igreja saiba? (1 Co 11.3)
3. A quem Deus cobra a autoridade delegada? (Gn 3.8-9)
4. Por que o homem não precisa usar véu? (1 Co 11.7)
5. O que o versículo 10 de 1 Coríntios 11 está afirmando?
6. O que o versículo 15 de 1 Coríntios 11 está revelando?
7. Devemos brigar por isso? (1 Co 11.16)
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Uma Vida Inteira na Presença de Deus
Grupo Familiar - Estudo 14
1 Coríntios 10.14-22
Deus não divide Sua glória com ninguém. Ele, e somente Ele, é suficiente para o Seu povo. Deus é Deus zeloso, bom, supridor, restaurador e único. O homem não precisa recorrer a mais nada para ser satisfeito e pleno em seu espírito. Por outro lado, Deus não reparte Sua glória com ninguém; qualquer coisa que roube a glória devida somente a Ele é idolatria.
Paulo revela o cuidado que devemos ter, como crentes no Senhor Jesus, para não sermos idólatras. Ele diz: “Fugi da idolatria.” (v.14). Na história de Israel quase todo sofrimento estava ligado a um tipo de idolatria praticada pelo povo. Hoje, muitos idolatram o dinheiro, sua própria imagem (narcisismo), outros idolatram os animais. Até a Lei brasileira tem esses equívocos, pois se um caçador for flagrado matando um animal da nossa fauna será preso sem direito a fiança, enquanto milhares de jovens têm suas vidas ceifadas e quase nada se faz para diminuir tal incidência.
Tudo que temos e somos foi dado pelo Senhor; a Ele, pois, é devida toda a glória, amor e serviço.
Vejamos alguns aspectos:
- A comunhão com Deus foi comprada somente por Jesus com Seu sangue (v.16a).
- O pão que partimos representa a comunhão que temos no Corpo único de Cristo (v.16b,17).
- Um corpo não pode ter duas personalidades: somos do Senhor e não dos demônios. Sendo assim, quem é idólatra estará servindo a demônios (v.20).
- Uma vida dividida é uma vida morna, nem é quente nem é fria, e, se permanecer assim, Deus a vomitará (AP 3.16).
- Quando falo de “uma vida inteira...” falo de integridade, falo de consagração total e exclusiva a Deus como Senhor.
- Um soldado não luta em dois exércitos, pois se agir assim será considerado traidor de ambos.
- Como admitir um cristão participar da Casa de Deus e frequentar o Espiritismo? Confiar em horóscopo ou cartomante? Acreditar em crendices populares, renegando a Revelação Bíblica do Senhor?
Todos deveriam pertencer somente ao Senhor pela criação, e hoje somos do Senhor pelo resgate em Cristo Jesus. A ele, e somente a Ele, toda glória, louvor, honra e serviço cristão.
Que Deus nos dê a graça de sermos encontrados assim.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. O que é para você IDOLATRIA?
2. Que postura eu devo ter com relação à idolatria? (1 Co 10.14)
3. Como igreja, participamos de um único Pão. Que Pão é esse? (1 Co 10.16-17)
4. A idolatria está ligada a que? (1 Co 10.19-20)
5. Veja a explicação do salmista sobre idolatria: Salmo 115.1-11.
6. Veja o que a Lei diz a respeito da idolatria: Êxodo 20.4-6.
1 Coríntios 10.14-22
Deus não divide Sua glória com ninguém. Ele, e somente Ele, é suficiente para o Seu povo. Deus é Deus zeloso, bom, supridor, restaurador e único. O homem não precisa recorrer a mais nada para ser satisfeito e pleno em seu espírito. Por outro lado, Deus não reparte Sua glória com ninguém; qualquer coisa que roube a glória devida somente a Ele é idolatria.
Paulo revela o cuidado que devemos ter, como crentes no Senhor Jesus, para não sermos idólatras. Ele diz: “Fugi da idolatria.” (v.14). Na história de Israel quase todo sofrimento estava ligado a um tipo de idolatria praticada pelo povo. Hoje, muitos idolatram o dinheiro, sua própria imagem (narcisismo), outros idolatram os animais. Até a Lei brasileira tem esses equívocos, pois se um caçador for flagrado matando um animal da nossa fauna será preso sem direito a fiança, enquanto milhares de jovens têm suas vidas ceifadas e quase nada se faz para diminuir tal incidência.
Tudo que temos e somos foi dado pelo Senhor; a Ele, pois, é devida toda a glória, amor e serviço.
Vejamos alguns aspectos:
- A comunhão com Deus foi comprada somente por Jesus com Seu sangue (v.16a).
- O pão que partimos representa a comunhão que temos no Corpo único de Cristo (v.16b,17).
- Um corpo não pode ter duas personalidades: somos do Senhor e não dos demônios. Sendo assim, quem é idólatra estará servindo a demônios (v.20).
- Uma vida dividida é uma vida morna, nem é quente nem é fria, e, se permanecer assim, Deus a vomitará (AP 3.16).
- Quando falo de “uma vida inteira...” falo de integridade, falo de consagração total e exclusiva a Deus como Senhor.
- Um soldado não luta em dois exércitos, pois se agir assim será considerado traidor de ambos.
- Como admitir um cristão participar da Casa de Deus e frequentar o Espiritismo? Confiar em horóscopo ou cartomante? Acreditar em crendices populares, renegando a Revelação Bíblica do Senhor?
Todos deveriam pertencer somente ao Senhor pela criação, e hoje somos do Senhor pelo resgate em Cristo Jesus. A ele, e somente a Ele, toda glória, louvor, honra e serviço cristão.
Que Deus nos dê a graça de sermos encontrados assim.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. O que é para você IDOLATRIA?
2. Que postura eu devo ter com relação à idolatria? (1 Co 10.14)
3. Como igreja, participamos de um único Pão. Que Pão é esse? (1 Co 10.16-17)
4. A idolatria está ligada a que? (1 Co 10.19-20)
5. Veja a explicação do salmista sobre idolatria: Salmo 115.1-11.
6. Veja o que a Lei diz a respeito da idolatria: Êxodo 20.4-6.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Ouça a História dos Anciãos de Nosso Povo
Grupo Familiar - Estudo 13
1 Coríntios 10.1-13
A história pode se tornar um grande mestre para nós. Os mais experientes sempre têm muitas coisas para ensinar aos mais novos. Sábio é aquele que aprende com os erros e acertos dos mais experimentados.
Hoje estamos comemorando o “Dia do Ancião”, e a sabedoria nos ensina a darmos ouvidos e aprendermos mais em como podemos ser melhor.
Coincidentemente, o texto de 1º Coríntios 10, em nossa sequência de estudos, nos fala dos “exemplos da história de Israel”.
Vejamos hoje as grandes lições do povo de Israel que Paulo relembrou para a igreja de Corinto:
1. Assim como os pais da nação de Israel foram batizados nas nuvens e no mar com respeito a Moisés, seu grande líder (v.1,2), hoje estamos comprometidos pelo batismo com Jesus de Nazaré. Foi Ele quem nos tirou da escravidão do “Egito” para a terra prometida por Deus, “Canaã”. Honremos, pois, Aquele que deu a Sua vida por nós, conduzindo-nos de glória em glória, de vitória em vitória, para uma vida plena de esperança e realização em Deus. (v.4)
2. Por outro lado, Paulo não oculta as experiências errôneas e negativas que eles viveram, e que devem ser evitadas, como:
a) “Não cobicemos as coisas más como eles cobiçaram.” (v.6)
b) “Não vos façais, pois, idólatras como alguns deles.” (v.7) O ídolo sempre rouba a glória que é devida somente a Deus.
c) Se esqueceram do temor do Senhor, pois se assentavam para comer e beber e quando se levantavam era pensando só em divertir-se (v.7), refletindo uma vida sem temor a Deus.
d) Quando o temor do Senhor é negligenciado e esquecido por todos, a imoralidade encontra espaço para campear. (v.8)
e) Chegaram a duvidar até de Deus e de Seu cuidado, pondo “o Senhor à prova”, e por isso pereceram. (v.9)
f) Chegaram ao cúmulo de murmurarem dos líderes estabelecidos por Deus, Moisés e Arão, e foram por isso destruídos pelo exterminador. (v.10)
Amado, tudo isso Paulo contou com o fim específico de advertir o povo de Deus a não imitarem os males cometidos no passado, mas se fortalecerem em Deus para vencerem as tentações humanas que são inerentes e similares em todas as gerações.
Amado, se fortaleça em Deus e em Seu livramento, pois Deus não permitirá que sejais tentados além de vossas forças; os que buscam recursos em Deus serão mais que vencedores.
Que Deus nos ajude para termos uma vida de vitórias. Amém.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. Paulo fala de um batismo, de um manjar espiritual, e de uma só fonte para dessedentar a sede. Tudo isso se reporta a Quem? (1 Co 10.2,3,4)
2. Que razões nos levam a permanecer no deserto mais do que o tempo necessário? (1 Co 10.5)
3. Qual a diferença da cobiça para o desejo? (1 Co 10.6). Medite em Êxodo 20.17 para entender melhor.
4. Que tipo de pecado gerou a morte para muitos? (1 Co 10.8). O mesmo acontece hoje? Comente.
5. Cuidado com a murmuração! (1 Co 10.10). Veja, em Números 16.41-50, como Deus tratou esse pecado.
6. Por que a murmuração é tão indesejada por Deus?
7. Existe algum recurso para vencermos as tentações? (1 Co 10.11-13)
1 Coríntios 10.1-13
A história pode se tornar um grande mestre para nós. Os mais experientes sempre têm muitas coisas para ensinar aos mais novos. Sábio é aquele que aprende com os erros e acertos dos mais experimentados.
Hoje estamos comemorando o “Dia do Ancião”, e a sabedoria nos ensina a darmos ouvidos e aprendermos mais em como podemos ser melhor.
Coincidentemente, o texto de 1º Coríntios 10, em nossa sequência de estudos, nos fala dos “exemplos da história de Israel”.
Vejamos hoje as grandes lições do povo de Israel que Paulo relembrou para a igreja de Corinto:
1. Assim como os pais da nação de Israel foram batizados nas nuvens e no mar com respeito a Moisés, seu grande líder (v.1,2), hoje estamos comprometidos pelo batismo com Jesus de Nazaré. Foi Ele quem nos tirou da escravidão do “Egito” para a terra prometida por Deus, “Canaã”. Honremos, pois, Aquele que deu a Sua vida por nós, conduzindo-nos de glória em glória, de vitória em vitória, para uma vida plena de esperança e realização em Deus. (v.4)
2. Por outro lado, Paulo não oculta as experiências errôneas e negativas que eles viveram, e que devem ser evitadas, como:
a) “Não cobicemos as coisas más como eles cobiçaram.” (v.6)
b) “Não vos façais, pois, idólatras como alguns deles.” (v.7) O ídolo sempre rouba a glória que é devida somente a Deus.
c) Se esqueceram do temor do Senhor, pois se assentavam para comer e beber e quando se levantavam era pensando só em divertir-se (v.7), refletindo uma vida sem temor a Deus.
d) Quando o temor do Senhor é negligenciado e esquecido por todos, a imoralidade encontra espaço para campear. (v.8)
e) Chegaram a duvidar até de Deus e de Seu cuidado, pondo “o Senhor à prova”, e por isso pereceram. (v.9)
f) Chegaram ao cúmulo de murmurarem dos líderes estabelecidos por Deus, Moisés e Arão, e foram por isso destruídos pelo exterminador. (v.10)
Amado, tudo isso Paulo contou com o fim específico de advertir o povo de Deus a não imitarem os males cometidos no passado, mas se fortalecerem em Deus para vencerem as tentações humanas que são inerentes e similares em todas as gerações.
Amado, se fortaleça em Deus e em Seu livramento, pois Deus não permitirá que sejais tentados além de vossas forças; os que buscam recursos em Deus serão mais que vencedores.
Que Deus nos ajude para termos uma vida de vitórias. Amém.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. Paulo fala de um batismo, de um manjar espiritual, e de uma só fonte para dessedentar a sede. Tudo isso se reporta a Quem? (1 Co 10.2,3,4)
2. Que razões nos levam a permanecer no deserto mais do que o tempo necessário? (1 Co 10.5)
3. Qual a diferença da cobiça para o desejo? (1 Co 10.6). Medite em Êxodo 20.17 para entender melhor.
4. Que tipo de pecado gerou a morte para muitos? (1 Co 10.8). O mesmo acontece hoje? Comente.
5. Cuidado com a murmuração! (1 Co 10.10). Veja, em Números 16.41-50, como Deus tratou esse pecado.
6. Por que a murmuração é tão indesejada por Deus?
7. Existe algum recurso para vencermos as tentações? (1 Co 10.11-13)
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
A Liberdade e os Direitos do Apóstolo Paulo
Grupo Familiar - Estudo 12
1 Coríntios 9
Hoje é o Dia da Escola Bíblica Dominical. Sábio é o que valoriza o aprendizado.
Vejamos hoje as 7 lições que o Apóstolo ensinou e exortou à Igreja de Corinto. Entenda o contexto em que Paulo estava vivendo.
Ele, em seu ministério, estava sendo criticado e desonrado por pessoas que queriam descredenciar o ministério e o chamado de Deus em sua vida, sem entender os direitos que ele (Paulo) tinha no Senhor como despenseiro do Evangelho de Cristo.
Esse capítulo 9 de 1º Coríntios é profundamente esclarecedor; é na verdade um desabafo do Apóstolo, como também uma defesa do seu ministério. Vejamos os pontos abordados:
1. Ele fala da sua liberdade: “Não sou eu porventura livre?” (v.1). Logicamente, ele falava de sua liberdade em Cristo, com responsabilidade para fazer a vontade de seu Senhor Jesus Cristo.
2. Sua credencial apostólica era os muitos crentes convertidos por meio de seu ministério, como pioneiro que era naquela cidade; o primeiro no Senhor em uma região sempre é o seu apóstolo (v.2).
3. Paulo fala do direito de ser sustentado (ele e sua família, se tivesse), pois todos os outros apóstolos eram honrados por suas comunidades (vv. 3-11). Esse é um privilégio que Deus dá para o Seu povo, pois quem recebe um profeta no caráter de profeta receberá também o galardão de profeta. É assim que Deus abençoa e recompensa. Se o cristão deseja ser abençoado, se desperte para abençoar seus líderes no Senhor. Deus se agrada dessa postura.
4. Paulo fala do direito que ele tinha de ser suprido em tudo, mas não pleiteava por isso, para não servir de obstáculo ao avanço pioneiro do Evangelho na cidade de Corinto (vv. 12-15).
5. Paulo fala de sua motivação maior para realizar a obra de Deus, o chamado soberano do Senhor em sua vida (vv. 16-17).
6. Paulo tudo fez pelo privilégio unicamente de ser cooperador do Evangelho. Tudo sofreu e passou visando simplesmente abençoar o seu próximo e não visando satisfação pessoal (vv. 19-23).
7. Seu maior medo era o de ser desqualificado como servo (vv. 24-27).
Que essas lições tão preciosas para nossa vida gerem em nós uma vivência cristã que glorifique a Deus mais e mais. Que possamos tudo fazer unicamente em prol da expansão do Reino de Deus, pois somente o Reino de Deus trará paz, restauração e alegria a esse mundo tão violento, tão desigual e sem amor que vivemos.
Sobre nós pesa o privilégio de sermos sal e luz desse mundo. Se agregue a grupos que desejam assim viver. Em nossa igreja temos os Departamentos e Ministérios que são uma benção. Participe também de um Grupo Familiar com a mesma paixão que ardia no coração de Paulo. Que Deus nos dê essa graça de assim vivermos, e o mundo entenderá o amor de Deus para eles.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. De que liberdade Paulo estava falando? (1 Co 9.1)
2. Paulo tinha direito a sustento? (1 Co 1.3-11)
3. Qual era a preocupação de Paulo em não ser pesado a ninguém? (1 Co 1.12)
4. Que ordenança o Senhor deu aos pregadores de tempo integral? (1 Co 1.13-14)
5. Qual era a motivação maior de Paulo em pregar o Evangelho? (1 Co 1.16; Rm 1.14-15)
6. Quem receberá maior galardão (recompensa)? (1 Co 1.17-18)
7. Qual era o alvo maior de Paulo e o que ele fez para alcançá-lo? (1 Co 1.19-22)
1 Coríntios 9
Hoje é o Dia da Escola Bíblica Dominical. Sábio é o que valoriza o aprendizado.
Vejamos hoje as 7 lições que o Apóstolo ensinou e exortou à Igreja de Corinto. Entenda o contexto em que Paulo estava vivendo.
Ele, em seu ministério, estava sendo criticado e desonrado por pessoas que queriam descredenciar o ministério e o chamado de Deus em sua vida, sem entender os direitos que ele (Paulo) tinha no Senhor como despenseiro do Evangelho de Cristo.
Esse capítulo 9 de 1º Coríntios é profundamente esclarecedor; é na verdade um desabafo do Apóstolo, como também uma defesa do seu ministério. Vejamos os pontos abordados:
1. Ele fala da sua liberdade: “Não sou eu porventura livre?” (v.1). Logicamente, ele falava de sua liberdade em Cristo, com responsabilidade para fazer a vontade de seu Senhor Jesus Cristo.
2. Sua credencial apostólica era os muitos crentes convertidos por meio de seu ministério, como pioneiro que era naquela cidade; o primeiro no Senhor em uma região sempre é o seu apóstolo (v.2).
3. Paulo fala do direito de ser sustentado (ele e sua família, se tivesse), pois todos os outros apóstolos eram honrados por suas comunidades (vv. 3-11). Esse é um privilégio que Deus dá para o Seu povo, pois quem recebe um profeta no caráter de profeta receberá também o galardão de profeta. É assim que Deus abençoa e recompensa. Se o cristão deseja ser abençoado, se desperte para abençoar seus líderes no Senhor. Deus se agrada dessa postura.
4. Paulo fala do direito que ele tinha de ser suprido em tudo, mas não pleiteava por isso, para não servir de obstáculo ao avanço pioneiro do Evangelho na cidade de Corinto (vv. 12-15).
5. Paulo fala de sua motivação maior para realizar a obra de Deus, o chamado soberano do Senhor em sua vida (vv. 16-17).
6. Paulo tudo fez pelo privilégio unicamente de ser cooperador do Evangelho. Tudo sofreu e passou visando simplesmente abençoar o seu próximo e não visando satisfação pessoal (vv. 19-23).
7. Seu maior medo era o de ser desqualificado como servo (vv. 24-27).
Que essas lições tão preciosas para nossa vida gerem em nós uma vivência cristã que glorifique a Deus mais e mais. Que possamos tudo fazer unicamente em prol da expansão do Reino de Deus, pois somente o Reino de Deus trará paz, restauração e alegria a esse mundo tão violento, tão desigual e sem amor que vivemos.
Sobre nós pesa o privilégio de sermos sal e luz desse mundo. Se agregue a grupos que desejam assim viver. Em nossa igreja temos os Departamentos e Ministérios que são uma benção. Participe também de um Grupo Familiar com a mesma paixão que ardia no coração de Paulo. Que Deus nos dê essa graça de assim vivermos, e o mundo entenderá o amor de Deus para eles.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. De que liberdade Paulo estava falando? (1 Co 9.1)
2. Paulo tinha direito a sustento? (1 Co 1.3-11)
3. Qual era a preocupação de Paulo em não ser pesado a ninguém? (1 Co 1.12)
4. Que ordenança o Senhor deu aos pregadores de tempo integral? (1 Co 1.13-14)
5. Qual era a motivação maior de Paulo em pregar o Evangelho? (1 Co 1.16; Rm 1.14-15)
6. Quem receberá maior galardão (recompensa)? (1 Co 1.17-18)
7. Qual era o alvo maior de Paulo e o que ele fez para alcançá-lo? (1 Co 1.19-22)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
O Saber Ensoberbece, mas o Amor Edifica
Grupo Familiar - Estudo 11
1 Coríntios 8.1-13
O pilar central do Cristianismo é a pessoa do Senhor Jesus que veio a esse mundo para manifestar a vontade do Pai: a de amar, restaurar e edificar o ser humano. O mundo todo, porém, se afastou de Deus, deu as costas para Deus e, com isso, tem sofrido muito, tem sido enganado pelos demônios e deixado de experimentar a essência de Deus, o AMOR, pois “Deus é amor”, e o que Jesus veio manifestar neste mundo foi o amor de Deus a todas as pessoas, revelado por Seu Evangelho (Boas Novas), que deve ser vivido com intensidade.
O amor, portanto, edifica, restaura, agrega, serve de inspiração para nossos atos. O capítulo 13 de 1º Coríntios é uma poesia reveladora e abençoadora do que é o verdadeiro amor. Essa deve ser a marca maior da Igreja do Senhor Jesus.
Deus, em Sua infinita grandeza, deseja que, além de manifestarmos Seu amor, possamos crescer também no SABER, revelado e ensinado por Ele mesmo. O saber por sua vez é muito importante para a vida do povo de Deus e Ele mesmo deseja que Seu povo seja conhecedor e sábio; porém, o saber pode gerar no coração do homem que ainda não tem TEMOR A DEUS a vaidade, a soberba, a presunção, a arrogância, sentimentos profundamente destruidores da unidade e saúde da igreja.
Paulo escreve para a igreja de Corinto alertando sobre esse perigo (8.1): Não use do saber ou revelação já adquirida ou da liberdade já compreendida de tal forma que venha a ferir a consciência do irmão na fé, que ainda não adquiriu tal maturidade, pois tudo é de Deus (8.6) e, recebido com ação de graças, não precisa ser recusado. Isso Paulo falou com respeito à comida sacrificada aos ídolos (8.8), mas se meu irmão se escandaliza, eu devo deixar de fazer, por AMOR ao irmão, para não ferir sua consciência. Isso, sim, é AMOR e MATURIDADE CRISTÃ.
Não use da liberdade que Cristo te deu para ferir a consciência de seu irmão, pois agindo deliberadamente dessa forma estaremos desprezando o mandamento maior que é o de amar nosso irmão. Ouvi da boca de um político, essa semana, uma frase muito interessante: “O homem público deve aprender a engolir sapos e lagartos e arrotar flores”. Quanto mais o povo de Deus...
Que Deus nos dê a graça para agirmos sempre com AMOR, glorificando a Deus e beneficiando a Sua Igreja, pois para isso fomos chamados.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. O que deve vir primeiro: o amor ou o saber? (8.1-3)
2. Qual é o perigo do saber sem ter o temor de Deus? (8.1)
3. Fale do perigo do saber na boca do não cristão.
4. Ferir a consciência do irmão é um pecado contra quem? (8.11-12)
5. O que, nos dias atuais, devemos evitar para não ferirmos a consciência alheia?
1 Coríntios 8.1-13
O pilar central do Cristianismo é a pessoa do Senhor Jesus que veio a esse mundo para manifestar a vontade do Pai: a de amar, restaurar e edificar o ser humano. O mundo todo, porém, se afastou de Deus, deu as costas para Deus e, com isso, tem sofrido muito, tem sido enganado pelos demônios e deixado de experimentar a essência de Deus, o AMOR, pois “Deus é amor”, e o que Jesus veio manifestar neste mundo foi o amor de Deus a todas as pessoas, revelado por Seu Evangelho (Boas Novas), que deve ser vivido com intensidade.
O amor, portanto, edifica, restaura, agrega, serve de inspiração para nossos atos. O capítulo 13 de 1º Coríntios é uma poesia reveladora e abençoadora do que é o verdadeiro amor. Essa deve ser a marca maior da Igreja do Senhor Jesus.
Deus, em Sua infinita grandeza, deseja que, além de manifestarmos Seu amor, possamos crescer também no SABER, revelado e ensinado por Ele mesmo. O saber por sua vez é muito importante para a vida do povo de Deus e Ele mesmo deseja que Seu povo seja conhecedor e sábio; porém, o saber pode gerar no coração do homem que ainda não tem TEMOR A DEUS a vaidade, a soberba, a presunção, a arrogância, sentimentos profundamente destruidores da unidade e saúde da igreja.
Paulo escreve para a igreja de Corinto alertando sobre esse perigo (8.1): Não use do saber ou revelação já adquirida ou da liberdade já compreendida de tal forma que venha a ferir a consciência do irmão na fé, que ainda não adquiriu tal maturidade, pois tudo é de Deus (8.6) e, recebido com ação de graças, não precisa ser recusado. Isso Paulo falou com respeito à comida sacrificada aos ídolos (8.8), mas se meu irmão se escandaliza, eu devo deixar de fazer, por AMOR ao irmão, para não ferir sua consciência. Isso, sim, é AMOR e MATURIDADE CRISTÃ.
Não use da liberdade que Cristo te deu para ferir a consciência de seu irmão, pois agindo deliberadamente dessa forma estaremos desprezando o mandamento maior que é o de amar nosso irmão. Ouvi da boca de um político, essa semana, uma frase muito interessante: “O homem público deve aprender a engolir sapos e lagartos e arrotar flores”. Quanto mais o povo de Deus...
Que Deus nos dê a graça para agirmos sempre com AMOR, glorificando a Deus e beneficiando a Sua Igreja, pois para isso fomos chamados.
PERGUNTAS PARA REFLEXÃO
1. O que deve vir primeiro: o amor ou o saber? (8.1-3)
2. Qual é o perigo do saber sem ter o temor de Deus? (8.1)
3. Fale do perigo do saber na boca do não cristão.
4. Ferir a consciência do irmão é um pecado contra quem? (8.11-12)
5. O que, nos dias atuais, devemos evitar para não ferirmos a consciência alheia?
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